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Coleta seletiva
O mundo este cada vez mais saturado de lixo, se continuarmos produzindo esses resíduos de maneira descontrolada, em poucos anos vamos sofrer serias conseqüências por conta disso.
 O lixo causa enchentes, entope bueiros, proliferam doenças, é ambiente propicio para que roedores e outros animais que transmitem doenças se reproduzam, além de tudo isso esse lixo que produzimos agride seriamente a natureza, em um processo que chamamos de poluição.
Há várias soluções para reduzir a quantidade de lixo ou tratá-lo, porém o que percebemos é um descaso total da nossa sociedade atual em se tratando desse tema.
Uma das formas de contribuir para que esse lixo que produzimos diariamente, que totalizam toneladas de resíduos, diminua e receba um tratamento adequado é a coleta seletiva. Processo que consiste na separação de lixos passíveis de serem recicláveis essa técnica é simples e fácil de ser aplicada em locais públicos ou privados.
A separação dos materiais é feita de acordo com sua composição basicamente há na coleta seletiva quatro categorias são elas: papel, plástico, metal e vidro.
Esses materiais  que podem ser reciclados, nesse processo são transformado em coisas novas ou volta para o consumidor na mesma forma de antes da reciclagem.
É importante ressaltar que além de separar esse tipo de lixo, tido como reciclável, devemos separar também o lixo orgânico visto que se armazenado de maneira inadequada nos lixões, esses resíduos se tornam altamente tóxicos, prejudicando assim todo ambiente.
Sabemos que esses materiais descartáveis demoram muito tempo para que se decomponham na natureza por isso a importância de reutilizar esses materiais.
Nesse sistema denominado de coleta seletiva utilizamos lixeiros com a cor e o nome do material a ser separado em cada recipiente da seguinte forma:
Azul - Papel/Papelão
Amarelo - Metal
Verde - Vidro
Vermelho - Plástico
Marrom - Orgânico
Laranja - Resíduos perigosos
Preto - Madeira
Cinza - Resíduos não recicláveis ou misturados, ou contaminado não passível de separação
Roxo - Resíduos radioativos
Branco - Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
Feita essa primeira etapa que consiste na conscientização dos envolvidos nesse processo de separação é hora seguir adiante e procurar um órgão que trabalha com a reciclagem desses materiais ou implantar um centro de reciclagem.
 Esse sistema de coleta de lixo devidamente separado e tratado trás inúmeros benefícios para a saúde da população e para todo o meio ambiente, se o sistema de reciclagem também contar com uma usina de compostagem os benefícios são ainda maiores.
Através dos processos de reciclagem diminuímos significativamente a utilização de aterros sanitários, prolongando a sua vida útil.
É bom ter em mente que a reciclagem é um perfeito modelo de vida sustentável pois ela implica na redução da poluição ambiental e também no desperdício de energia como também de matérias-primas.
Essa é a idéia, precisamos por em prática se queremos um planeta limpo e saudável. Um pequeno gesto por mais simples que seja, como é o caso de colocar lixo no lixo, pode sim trazer inúmeros benefícios para você e para toques te vivem ao seu redor, sem esquecer-se do meio ambiente.




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Coleta seletiva
O mundo este cada vez mais saturado de lixo, se continuarmos produzindo esses resíduos de maneira descontrolada, em poucos anos vamos sofrer serias conseqüências por conta disso.
 O lixo causa enchentes, entope bueiros, proliferam doenças, é ambiente propicio para que roedores e outros animais que transmitem doenças se reproduzam, além de tudo isso esse lixo que produzimos agride seriamente a natureza, em um processo que chamamos de poluição.
Há várias soluções para reduzir a quantidade de lixo ou tratá-lo, porém o que percebemos é um descaso total da nossa sociedade atual em se tratando desse tema.
Uma das formas de contribuir para que esse lixo que produzimos diariamente, que totalizam toneladas de resíduos, diminua e receba um tratamento adequado é a coleta seletiva. Processo que consiste na separação de lixos passíveis de serem recicláveis essa técnica é simples e fácil de ser aplicada em locais públicos ou privados.
A separação dos materiais é feita de acordo com sua composição basicamente há na coleta seletiva quatro categorias são elas: papel, plástico, metal e vidro.
Esses materiais  que podem ser reciclados, nesse processo são transformado em coisas novas ou volta para o consumidor na mesma forma de antes da reciclagem.
É importante ressaltar que além de separar esse tipo de lixo, tido como reciclável, devemos separar também o lixo orgânico visto que se armazenado de maneira inadequada nos lixões, esses resíduos se tornam altamente tóxicos, prejudicando assim todo ambiente.
Sabemos que esses materiais descartáveis demoram muito tempo para que se decomponham na natureza por isso a importância de reutilizar esses materiais.
Nesse sistema denominado de coleta seletiva utilizamos lixeiros com a cor e o nome do material a ser separado em cada recipiente da seguinte forma:
Azul - Papel/Papelão
Amarelo - Metal
Verde - Vidro
Vermelho - Plástico
Marrom - Orgânico
Laranja - Resíduos perigosos
Preto - Madeira
Cinza - Resíduos não recicláveis ou misturados, ou contaminado não passível de separação
Roxo - Resíduos radioativos
Branco - Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
Feita essa primeira etapa que consiste na conscientização dos envolvidos nesse processo de separação é hora seguir adiante e procurar um órgão que trabalha com a reciclagem desses materiais ou implantar um centro de reciclagem.
 Esse sistema de coleta de lixo devidamente separado e tratado trás inúmeros benefícios para a saúde da população e para todo o meio ambiente, se o sistema de reciclagem também contar com uma usina de compostagem os benefícios são ainda maiores.
Através dos processos de reciclagem diminuímos significativamente a utilização de aterros sanitários, prolongando a sua vida útil.
É bom ter em mente que a reciclagem é um perfeito modelo de vida sustentável pois ela implica na redução da poluição ambiental e também no desperdício de energia como também de matérias-primas.
Essa é a idéia, precisamos por em prática se queremos um planeta limpo e saudável. Um pequeno gesto por mais simples que seja, como é o caso de colocar lixo no lixo, pode sim trazer inúmeros benefícios para você e para toques te vivem ao seu redor, sem esquecer-se do meio ambiente.




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amos falando em diploma, lei ,prisão e coisas sem sentido na postagem anterior não poderia de deixar de postar essse artigo de Raquel de Queiroz publicado em 2002. (também 2002). Tentei me deter para não publicá-lo agora, mas não resisti, rsrsrs.
Sempre que possível vamos manter uma certa relação entre os assuntos publicados. ok! Não deixe de ler.

Pega leve, o cidadão é "de" menor




Rachel de Queiroz

Se me pedissem uma definição do voto, eu diria que o voto é o selo da cidadania; ou que é o atestado do cidadão. Então, como é que se concilia a idéia de dar um diploma de cidadão ao jovem que completa 16 anos, quando esse mesmo jovem se mantém na condição de irresponsável perante a lei, sob a alegação de que até aos 18 anos ele ainda é menor - ou "de menor", como diz o povo? Se o jovem cidadão ou (cidadã) tem discernimento suficiente para votar no presidente da República, como não o terá para distinguir o bem do mal, o crime da inocência - que são conceitos muito menos complexos do que as avaliações políticas que levam ao voto consciente? Criancinha ainda, antes mesmo de saber o que é um presidente, um governador, um deputado - essa criança já sabe que é proibido roubar, ferir os outros, e, acima de tudo, matar. Então, depois da onda ecológica, as crianças cedo aprendem a respeitar a vida, até a dos bichos - ou principalmente dos bichos. Quanto mais a vida das pessoas.
É o absurdo da legislação civil que cria esse disparate legal. Um latagão (ou latagoa?) de 16, 17 anos, em pleno vigor físico de adulto, capaz de exercer todas as atividades sociais do cidadão (e as anti-sociais também), capaz de uma vida sexual plena, inclusive gerar filhos, podendo já ser um atirador exímio, assaltante, seqüestrador e não apenas "avião" de traficante (que isso é para crianças), mas traficante propriamente dito - esse adulto indiscutível - é ainda irresponsável perante a lei - por ser "de menor"!
Por isso mesmo toda quadrilha que se preze dispõe de seus contingentes de supostos menores que podem matar, estuprar, ferir, assaltar impunemente, até os 18 anos completos, porque a lei os considera crianças. E os profissionais do crime, aproveitando essa brecha da lei, cada dia usam mais "menores" nas suas quadrilhas. E esses "menores" assumem até posições de mando, já que adultos o são, biologicamente, e só o olho vendado da justiça os enxerga como infantes.
Esses menores das gangues, que, de maneira incrivelmente bestial e bárbara trucidaram, há pouco, um outro menino, com certeza vão apenas passar uma temporada num reformatório, onde poderão ensinar tudo o que sabem e usam no exercício do crime, aos menores de verdade que com eles vão conviver; depois de considerados "recuperados" (!) voltam às ruas, às quadrilhas, ao crime organizado e ao desorganizado também, apoiados pela mão condescendente da lei.
Seria isso um disparate se não fosse uma espécie de conivência legal com o crime. Meninos ou meninas de mais de 16 anos são responsáveis, sim. É o que nos ensina o bom senso, a experiência, a lei biológica.
Se pode exercer a cidadania, votando, já é um cidadão, e como tal tem que ser responsável. Aliás, se um menor, eleitor, cometer um crime eleitoral responderá por ele? Pela lógica atual, não. E vocês já pensaram se os cabos eleitorais resolverem usar isso? O que vai haver de eleitor "de menor" utilizado para todas as falcatruas eleitoreiras?

O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em 28/09/2002

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É de autor maldito, o ditador Franco, a afirmação de que, como fazia pesquisa, sabia que o povo estava a seu lado e não ia gastar dinheiro em fazer eleição. Ele identificou prematuramente, mas de modo equivocado e maléfico, um dos instrumentos que mais marcam as democracias modernas: as pesquisas eleitorais. Quem está no governo e lê os resultados -aprova, desaprova, bom, ruim e péssimo - sente calafrios.
Elas servem como atestado de legitimidade. Cada vez mais sofisticadas, são capazes de detectar as diversas camadas da alma popular, ou, como dizem alguns institutos, a temperatura da opinião pública. Aplica-se também ao povo um medidor da atmosfera da Terra: um barômetro. Não é por acaso que um dos braços do PNUD para tomar o pulso de nosso continente se chama Barômetro Latino-Americano.
Assim, não há como desconhecer a influência das pesquisas e a hipocrisia do chavão dos atingidos pelos índices baixos: “pesquisa é o retrato de um momento, não tem votos". Mas são elas que estão na mesa dos candidatos e na preocupação dos marqueteiros ao fazerem os programas.
Ao jogar os seus "produtos" no ar, todos correm para os “grupos de análise", as "qualitativas", para saber sua opinião, o que colou, o que não teve efeito e o que não agradou. E esses grupos, para serem formados, são precedidos de outras pesquisas, que definem idade, nível de educação, nível de envolvimento, eleitor isento, engajado, contrário.
O resultado do conjunto das pesquisas orienta as manipulações: hora de bater, de informar, de distorcer, de exaltar, de alegrar, hora da razão, da emoção.
Para isso, haja dinheiro para contratar e manter em funcionamento a equipe das melhores inteligências, dos mais capazes, os equipamentos de última geração, operadores, analistas, pesquisadores, sociólogos, politicólogos, jornalistas, redatores, maquiadores, diretores e, por trás de tudo, a turma do dossiê, “da maldade", que, conjugada com os jornalistas de investigação, vivem à cata do fato sujo, do escândalo, do provérbio da politicagem “onde não tem rabo a gente põe".
Desapareceram os cabos eleitorais, as eleições a cacete do Império, e nasceu a eleição eletrônica, que matou o comício, os partidos, os candidatos e até os eleitores.
Não há justiça eleitoral, nem tutela legal, nem centurião do Ministério Público, nem “007" da PF para evitar esse caminho, que só se reverterá quando vier um novo sistema, com democracia direta ou o amadurecimento da humanidade, capaz de exercer em sua plenitude a liberdade, onde tudo será permitido, até o direito de cada um escolher, decidir e julgar conforme sua consciência.


José Sarney
Folha de São Paulo, 27/8/2010

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É de autor maldito, o ditador Franco, a afirmação de que, como fazia pesquisa, sabia que o povo estava a seu lado e não ia gastar dinheiro em fazer eleição. Ele identificou prematuramente, mas de modo equivocado e maléfico, um dos instrumentos que mais marcam as democracias modernas: as pesquisas eleitorais. Quem está no governo e lê os resultados -aprova, desaprova, bom, ruim e péssimo - sente calafrios.
Elas servem como atestado de legitimidade. Cada vez mais sofisticadas, são capazes de detectar as diversas camadas da alma popular, ou, como dizem alguns institutos, a temperatura da opinião pública. Aplica-se também ao povo um medidor da atmosfera da Terra: um barômetro. Não é por acaso que um dos braços do PNUD para tomar o pulso de nosso continente se chama Barômetro Latino-Americano.
Assim, não há como desconhecer a influência das pesquisas e a hipocrisia do chavão dos atingidos pelos índices baixos: “pesquisa é o retrato de um momento, não tem votos". Mas são elas que estão na mesa dos candidatos e na preocupação dos marqueteiros ao fazerem os programas.
Ao jogar os seus "produtos" no ar, todos correm para os “grupos de análise", as "qualitativas", para saber sua opinião, o que colou, o que não teve efeito e o que não agradou. E esses grupos, para serem formados, são precedidos de outras pesquisas, que definem idade, nível de educação, nível de envolvimento, eleitor isento, engajado, contrário.
O resultado do conjunto das pesquisas orienta as manipulações: hora de bater, de informar, de distorcer, de exaltar, de alegrar, hora da razão, da emoção.
Para isso, haja dinheiro para contratar e manter em funcionamento a equipe das melhores inteligências, dos mais capazes, os equipamentos de última geração, operadores, analistas, pesquisadores, sociólogos, politicólogos, jornalistas, redatores, maquiadores, diretores e, por trás de tudo, a turma do dossiê, “da maldade", que, conjugada com os jornalistas de investigação, vivem à cata do fato sujo, do escândalo, do provérbio da politicagem “onde não tem rabo a gente põe".
Desapareceram os cabos eleitorais, as eleições a cacete do Império, e nasceu a eleição eletrônica, que matou o comício, os partidos, os candidatos e até os eleitores.
Não há justiça eleitoral, nem tutela legal, nem centurião do Ministério Público, nem “007" da PF para evitar esse caminho, que só se reverterá quando vier um novo sistema, com democracia direta ou o amadurecimento da humanidade, capaz de exercer em sua plenitude a liberdade, onde tudo será permitido, até o direito de cada um escolher, decidir e julgar conforme sua consciência.


José Sarney
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É de autor maldito, o ditador Franco, a afirmação de que, como fazia pesquisa, sabia que o povo estava a seu lado e não ia gastar dinheiro em fazer eleição. Ele identificou prematuramente, mas de modo equivocado e maléfico, um dos instrumentos que mais marcam as democracias modernas: as pesquisas eleitorais. Quem está no governo e lê os resultados -aprova, desaprova, bom, ruim e péssimo - sente calafrios.
Elas servem como atestado de legitimidade. Cada vez mais sofisticadas, são capazes de detectar as diversas camadas da alma popular, ou, como dizem alguns institutos, a temperatura da opinião pública. Aplica-se também ao povo um medidor da atmosfera da Terra: um barômetro. Não é por acaso que um dos braços do PNUD para tomar o pulso de nosso continente se chama Barômetro Latino-Americano.
Assim, não há como desconhecer a influência das pesquisas e a hipocrisia do chavão dos atingidos pelos índices baixos: “pesquisa é o retrato de um momento, não tem votos". Mas são elas que estão na mesa dos candidatos e na preocupação dos marqueteiros ao fazerem os programas.
Ao jogar os seus "produtos" no ar, todos correm para os “grupos de análise", as "qualitativas", para saber sua opinião, o que colou, o que não teve efeito e o que não agradou. E esses grupos, para serem formados, são precedidos de outras pesquisas, que definem idade, nível de educação, nível de envolvimento, eleitor isento, engajado, contrário.
O resultado do conjunto das pesquisas orienta as manipulações: hora de bater, de informar, de distorcer, de exaltar, de alegrar, hora da razão, da emoção.
Para isso, haja dinheiro para contratar e manter em funcionamento a equipe das melhores inteligências, dos mais capazes, os equipamentos de última geração, operadores, analistas, pesquisadores, sociólogos, politicólogos, jornalistas, redatores, maquiadores, diretores e, por trás de tudo, a turma do dossiê, “da maldade", que, conjugada com os jornalistas de investigação, vivem à cata do fato sujo, do escândalo, do provérbio da politicagem “onde não tem rabo a gente põe".
Desapareceram os cabos eleitorais, as eleições a cacete do Império, e nasceu a eleição eletrônica, que matou o comício, os partidos, os candidatos e até os eleitores.
Não há justiça eleitoral, nem tutela legal, nem centurião do Ministério Público, nem “007" da PF para evitar esse caminho, que só se reverterá quando vier um novo sistema, com democracia direta ou o amadurecimento da humanidade, capaz de exercer em sua plenitude a liberdade, onde tudo será permitido, até o direito de cada um escolher, decidir e julgar conforme sua consciência.


José Sarney
Folha de São Paulo, 27/8/2010

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Ea eam labores imperdiet, apeirian democritum ei nam, doming neglegentur ad vis. Ne malorum ceteros feugait quo, ius ea liber offendit placerat, est habemus aliquyam legendos id. Eam no corpora maluisset definitiones, eam mucius malorum id. Quo ea idque commodo utroque, per ex eros etiam accumsan.


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Et posse meliore definitiones (strong) his, vim tritani vulputate (italic) pertinacia at. Augue quaerendum (Acronym) te sea, ex sed sint invenire erroribus. Cu vel ceteros scripserit, te usu modus fabellas mediocritatem. In legere regione instructior eos. Ea repudiandae suscipiantur vim, vel partem labores ponderum in


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Mel putent quaeque an, ut postea melius denique sit. Officiis sensibus at mea, sea at labitur deserunt. Eam dicam congue soluta ut.



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Eu mei solum oporteat eleifend, libris nominavi maiestatis duo at, quod dissentiet vel te. Legere prompta impedit id eum. Te soleat vocibus luptatum sed, augue dicta populo est ad, et consul diceret officiis duo. Et duo primis nostrum.


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Ea eam labores imperdiet, apeirian democritum ei nam, doming neglegentur ad vis. Ne malorum ceteros feugait quo, ius ea liber offendit placerat, est habemus aliquyam legendos id. Eam no corpora maluisset definitiones, eam mucius malorum id. Quo ea idque commodo utroque, per ex eros etiam accumsan.


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